Mitos e verdades sobre a aromaterapia
A aromaterapia conquista cada vez mais adeptos, por conta da eficácia das substâncias dos óleos essenciais no organismo, comprovados por inúmeros estudos científicos disponíveis pelo mundo.
O website Science Direct, um dos principais portais de busca no universo científico, conta com mais de 272 mil resultados sobre o uso de óleos essenciais. A comprovação científica traz para muitos mais segurança na utilização desta técnica natural terapêutica.
Naturalmente, com o aumento da adesão aos óleos essenciais, muitos mitos e verdades se espalham pela Internet. Selecionamos alguns destes temas, para esclarecimento. Confira!
Ao comprar um óleo essencial, é preciso fazer um teste para comprovar sua autenticidade: pingar uma gota no papel e se não manchar, significa que ele é verdadeiro
Mito! De fato, existem alguns óleos essenciais muito finos, como o alecrim e lavanda, que possuem uma evaporação muito rápida e podem não danificar o papel. No entanto, os óleos essenciais mais densos, como o de sândalo amyris, vetiver e mirra , vão deixar manchas no papel, pois sua evaporação é mais demorada e eles irão se fixar no papel.
A melhor forma de garantir autenticidade nos óleos essenciais adquiridos é optando por produtos com certificações orgânicas e naturais – como os que você encontra na Terra Flor.
Os óleos essenciais sempre devem ser diluídos antes de serem aplicados na pele
Mito! Essa recomendação não deve ser generalizada, pois alguns óleos podem ser aplicados diretamente na pele sem causar reações alérgicas.
No entanto, este cuidado deve ser tomado: siga todas as orientações que estão no rótulo do óleo essencial escolhido e respeite as dosagens e diluições, caso necessário.
Os efeitos dos óleos essenciais são psicológicos
Mito! Por ser uma terapia natural, muitos não acreditam na eficácia da aromaterapia e seus óleos essenciais. No entanto, cientistas de todo o mundo constantemente pesquisam sobre o tema e mostram que a reação das substâncias contidas nos óleos essenciais são benéficas ao organismo, ajudando no alívio de dores musculares, cólicas, enxaqueca e até mesmo ansiedade.
Na Alemanha, o óleo essencial de lavanda foi aprovado como medicamento no tratamento da ansiedade, se mostrando mais eficaz que outros medicamentos para o transtorno.
Os óleos essenciais elevam a pressão sanguínea
Depende. Antes de utilizar um óleo essencial, o hipertenso precisa conferir os princípios do óleo essencial, tendo em vista que cada substância promove um tipo de reação. No entanto, não há uma restrição da aromaterapia em pessoas com pressão elevada – apenas é preciso avaliar caso a caso para evitar efeitos colaterais.
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