Principais práticas da aromaterapia na atualidade

A aromaterapia vem sendo um ótimo auxílio para o equilíbrio físico e emocional há séculos. Com a evolução das técnicas, este tipo de terapia vem ajudando cada vez mais pessoas e se tornando um verdadeiro aliado da busca pela harmonia.

De acordo com especialistas, as práticas da aromaterapia podem ser resumidas historicamente em quatro etapas ou fases de desenvolvimento:

1: Utilização de plantas aromáticas na alimentação, infusões e decocções;

2: Plantas usadas com finalidade ritualística, como em defumações, e maceração em óleos vegetais. É nesse momento que se começa a ter conhecimento do uso das plantas aromáticas;

3: Surgimento do conceito dos óleos essenciais e o desenvolvimento da destilação;

4: Exploração do conhecimento dos compostos químicos, já na era moderna. Aqui, começam a serem publicadas as teorias explicativas das atividades físicas, químicas, bioquímicas e eletrônicas dos aromas das plantas aromáticas e suas ações físicas e psicológicas.

São diversas formas de utilização da aromaterapia, sendo as mais conhecidas divididas em duas principais linhas de pensamento.

Escolas da aromaterapia

  • Escola Francesa

Teve início no século XX, e se baseia na utilização clínica dos óleos essenciais. Lá, a aromaterapia foi promovida por médicos que tinham interesse no tratamento de doenças e estímulo do sistema imunológico, destacando a técnica não como fragrância, mas sim terapia.

Na escola francesa, utiliza-se a aromaterapia em cinco diferentes formas de tratamento:

  • Inalação
  • Aplicação de óleos essenciais na pele, diluídos em óleos vegetais
  • Supositórios anais e vaginais
  • Ingestão
  • Escola Inglesa

Chegou à Grã Bretanha na década de 60 e traz um olhar diferente à aromaterapia. Nesta escola, a pele é considerada o principal órgão de absorção dos óleos essenciais, devendo ser aplicados diluídos e em baixa concentração.

Por ter sido levada por uma bioquímica que, naquela época, era uma profissão que não estava autorizada a prescrever este tipo de tratamento, seu uso foi focado na aplicação em massagens e cuidados com a beleza.

A escola inglesa também é conhecida pelos alertas que faz para o uso deste tratamento. Nesta linha, vê-se alertas sobre os cuidados e contraindicações dos óleos essenciais.

Conceitos atuais da aromaterapia

Destas duas importantes escolas, surgiu o conceito da aromatologia, o ramo da ciência que estuda as plantas aromáticas e suas mais variadas práticas, englobando seu uso terapêutico nas mais diversas áreas, como a gastronomia, psicologia, marketing, cosmética, perfumaria, entre outros.

Há também a aromaterapia clínica, que usa apenas moléculas naturais dos óleos essenciais em seu tratamento. Além disso, outra ciência que surgiu foi a aromacologia, que estuda a psicologia dos aromas dos óleos essenciais. A aromacologia utiliza o conhecimento de estudos psicoaromáticos que o Instituto de Fragrâncias americano financia. O “Sense of smell Instituto” realiza muitas pesquisas para o uso do marketing olfativo, porém usam moléculas sintéticas ou essências, também conhecidas como fragrâncias.

A aromaterapia se transforma até hoje, fazendo com que muitas pessoas possam se beneficiar desses óleos com fragrâncias agradáveis e que fazem bem ao nosso corpo e mente. Seja inspirada na escola francesa ou escola inglesa, esses tratamentos proporcionam uma evolução nos estudos, que cada vez mais trazem informações dos benefícios dos aromas para nossa saúde.

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