Lavanda francesa 10ml

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Óleo essencial do relaxamento

Nome cientifico: Lavandula angustifolia P. Miller
Origem: França
Obtenção: destilação a vapor
Coleção: Terra Flor Essencial 10ml
Certificação: IBD Ingredientes Naturais
Selo IBD - Ingredientes Naturais, para produtos sem aditivos.
Relaxa, tranquiliza e acalma.
Cria uma atmosfera pacífica, segura e conciliadora, incentivando a ternura e amorosidade.
Combate insegurança, carência afetiva e insônia.
Antialérgico e antisséptico, útil em alergias, picadas de insetos, queimaduras, ferimentos e irritação cutânea.
Pela amplitude de sua ação é o “Rescue da Aromaterapia”.
Essa espécie de lavanda em algumas literaturas é chamada de
lavanda verdadeira, lavanda fina, ou lavanda francesa.
A Terra Flor se refere a essa espécie como lavanda francesa.

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Lavanda francesa – Lavandula angustifolia P. Miller

Família: Lamiaceae.
Etimologia: o nome lavanda foi criado na idade média, com sua origem do latim lavare, que significa “lavar”. Este nome com alusão a lavar, provêm do uso da lavanda durante as pestes do século XVIII.
Origem: Pérsia, ilhas canárias e África do norte. Adaptou-se com perfeição nas regiões mediterrâneas altas.
Forma de extração: destilação a vapor.
Parte da planta utilizada: sumidades floridas.
Características da planta: entre 1700 a 1924 a colheita de lavanda era feita manualmente pelas mulheres, crianças, pastores, ciganos e pequenos camponeses da Provence, sendo que 90% da lavanda utilizada era selvagem. A partir de 1920, a demanda do uso da lavanda cresce, pelo consumo das indústrias de perfumaria e cosméticos, desta forma a plantação começa a se desenvolver e inicia-se o processo de cultivo e colheita mais mecanizada. A partir de 1950, o cultivo da lavanda substitui quase que totalmente a lavanda selvagem.
Na Provence, sul da França crescem espontaneamente três tipo de lavanda:
Lavanda stoechas (Lavan=dula stoecha): também conhecida por lavanda marítima, é citada a título botânico, pois não apresenta interesse para a indústria da perfumaria, jamais foi cultivada. Possui um aspecto morfológico muito diferente das outras lavandas, cresce e floresce em terrenos silicosos, ao contrário das outras variedades que necessitam dos solos calcários. Esta variedade cresce espontaneamente por toda a Provence.
A lavanda normalmente é cultivada através de sementes, mas existem as lavandas clonais, que são reproduzidas por mudas. Como é o caso da variedade de Lavanda Maillette, advinda do nome de seu produtor (M. Maillette).
Lavanda spica (Lavandula latifolia): também conhecida como lavanda macho ou lavanda das folhas largas. Diferencia-se da lavandula officinalis ou fêmea, por seu porte elevado e sua longa haste floral portando mais de uma inflorescência. Esta espécie desenvolve-se bem em terrenos secos e calcários, suportando bem o calor. Seu hábito é entre 500 a 600 metros de altitude. Floresce em agosto. Esta variedade de lavanda não é mais cultivada nem colhida na França. Na Espanha encontramos um pouco de seu cultivo.
Lavanda fina (Lavandula vera-Delechamp (DC), ou Lavandula officinalis-Chaix, ou Lavandula angustifolia-P. Miller): também conhecida como lavanda fina, verdadeira ou lavanda das folhas estreitas. Seu nome científico officinalis, demonstra a importância que a indústria farmacêutica lhe aportou e angustifolia, devido a seu aspecto morfológico de folhas estreitas em relação a espécie latifolia (spica). A lavanda verdadeira forma tufos bem menores que a lavanda latifolia (spica), sua haste floral é curta, sem ramificações, variável em forma e coloração. Bastante resistente ao frio, floresce acima dos 600m até 1400m de altitude. Floresce do fim de junho ao final de agosto, dependendo da altitude e das condições climáticas.
Como a lavanda latifolia (spica) a lavanda fina possui um sistema de reprodução sexuada por sementes. Cada tufo de lavanda verdadeira, cresce de uma semente particular, sendo desta forma geneticamente diferente da sua vizinha. Por isso, observamos grande variedade nos aspectos das plantas entre elas. Não somente a forma das inflorescências, mas também a coloração das flores que vão desde o azul claro, ao violeta mais intenso. As vezes aparecem flores rosas ou brancas.
Estas diferenças não se dão apenas no aspecto morfológico exterior, elas se estendem a composição química e a qualidade olfatória dos OE.
Quando encontramos lavanda verdadeira abaixo de 600m de altitude, a tendência é a hibridização com a latifolia (spica).
Da hibridização espontânea realizada por insetos, principalmente abelhas, e a polinização artificial desenvolvem-se espécies híbridas, denominadas de lavandins. (Christiane Meunier- Lavadas & Lavandins, 1999).

Aromacologia

Óleo Essencial do relaxamento
Relaxa, tranquiliza e acalma.
Cria uma atmosfera pacífica, segura e conciliadora incentivando a ternura e amorosidade.
Combate insegurança, carência afetiva e insônia.

Usos Tradicionais

Propriedades terapêuticas e principais indicações:
OE seguro para ser usados em crianças e bebês.
Tônico cardíaco. Ação reguladora do SN, relaxante, calmante e sedativo. Regula os distúrbios do sono e acalma o nervosismo. Acalma agitação de bebês.
Antiespasmódico e analgésico, descontratante muscular, bom para cólicas e cãibras.
Cicatrizante, antisséptico e anti-inflamatório, atua em picadas de insetos, ferimentos, assaduras de bebê, queimaduras, eczemas e acnes.
Considerado como o OE “Rescue da Aromaterapia”.

Componentes moleculares:
Éster: 42-52% acetato de linalila;
Álcool monoterpênico: 32-42%: linalol, geraniol, borneol, lavandulol;
Hidrocarboneto monoterpênico: 0,1-0,6% alfa-pineno; 0,2% beta-pineno; 0,3% canfeno; 0,7% limoneno;
Hidrocarboneto sesquiterpênico: 1% caryofileno, 1,2% beta-farnaseno.

Toxicidade: nenhuma referência encontrada na literatura pesquisada.
Contraindicações: nenhuma referência encontrada na literatura pesquisada.

Formas de uso:
Aromatização para o relaxamento no final do dia: crie uma sinergia a seu gosto com OE de lavanda francesa, manjerona, pinho da Sibéria, petitgrain e ho wood. Pingue 12 gotas da sinergia no difusor de aromas ambiental;
Cólicas e nervosismo do bebê: pingue 5 gotas de OE de lavanda francesa em 20ml de OV de semente de uva, massageie o abdome do bebê, ou adicione 2 gotas de OE de lavanda francesa na banheira;
Massagem na região cardíaca: pingue 3 gotas de OE de lavanda francesa no peito e massageie a área suavemente. Acalma taquicardia, pressão alta, ansiedade;
Óleo de massagem (para fortalecer a região do períneo antes do parto): misture 10ml de OV de rosa mosqueta, 5ml de OV de semente de uva, 15 gotas de OE de lavanda francesa, 10 gotas de OE de copaíba destilada e 5 gotas de OE de tea tree. Massageie a região do períneo à partir do sétimo mês de gestação;
Óleo de massagem relaxante: pingue 40 gotas de OE de lavanda francesa, 20 gotas de OE de petitgrain, 10 gotas de OE de gerânio e 3 gotas de OE de ylang-ylang em 120ml de sinergia vegetal;
Para espantar traças e insetos e acabar com o mofo: pingue algumas gotas de OE de lavanda francesa, OE de cravo (botão ou folha) e OE de vetiver em um sachê e coloque em armários e gavetas;
Para os distúrbios do sono, insônia, angústia: pingue 2 gotas de OE de lavanda francesa no travesseiro, 4 gotas nos lençóis e 2 gotas na região cardíaca;
Para tranquilizar a mente: pingue 3 gotas de OE de lavanda francesa no colar aromático individual.